Início / Fique por Dentro / Alunos do Colégio Couto Magalhães se classificam para etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica
Três alunos do Colégio Couto Magalhães vão representar Anápolis e Goiás na etapa Nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica. Ana Schutz Rabelo Stekelberg, Amanda Caroline Barbosa Silva e Matheus Gama Fiaia, do 6º ano do Ensino Fundamental II, foram classificados na etapa regional e irão disputar com os melhores de cada estado, na etapa nacional, entre os dias 02 e 05 de outubro. A etapa é virtual, então cada aluno participa da sua escola.
São várias modalidades na competição. Os alunos se classificaram na Modalidade Prática Virtual Simulação, onde o robô está em uma plataforma virtual. “Temos ainda a Modalidade teórica em que os alunos fazem uma prova escrita, Modalidade Prática Presencial em que o aluno faz com o robô físico e a Modalidade Prática Virtual, apresentação em que os alunos gravam vídeos falando do seu trabalho”, explica a Coordenadora Pedagógica Regional da Ip Control, Mayara Priscila de Faria.
“A incorporação da robótica no currículo escolar tem se destacado como uma abordagem altamente eficaz para estimular o aprendizado e o desenvolvimento de competências essenciais. Dos níveis fundamentais ao médio, os alunos são imersos em conceitos intricados de maneira prática e envolvente, através da criação e programação de robôs. Isso permite a aplicação concreta de teorias de matemática, física e ciências, tornando o conhecimento verdadeiramente significativo”, acrescenta Mayara.
Segundo Mayara, a robótica também fomenta uma série de habilidades socioemocionais vitais. “A colaboração em equipe é amplamente cultivada, uma vez que os alunos frequentemente trabalham juntos na construção e programação dos robôs. A capacidade de solucionar desafios é estimulada à medida que enfrentam obstáculos durante o processo de criação e competição. A persistência e a criatividade são incentivadas, já que os alunos buscam soluções inovadoras para os problemas que surgem”.
Interesse pela robótica
O interesse pela robótica surgiu por motivos distintos. Ana Schutz se inspirou no pai, que é engenheiro mecânico. Mateus diz que quer ajudar as pessoas através dos seus projetos e Amanda conta que sempre foi muito ligada em tecnologia. Mas uma coisa, os três têm em comum: a alegria de estarem na etapa nacional. “Estou explodindo de alegria, não vejo a hora da próxima etapa”, diz Mateus.
E o interesse pela robótica é reforçado a cada execução de tarefas, o que contribui para todo desenvolvimento pedagógico. “Esse sentimento de confiança se estende a outras áreas acadêmicas, contribuindo positivamente para o desempenho em disciplinas variadas”, conclui Mayara.